Good morning, good afternoon, and good evening.
The fic project won't be put on hold, but I'll take some time to rework it, little by little, while I slowly write this new idea.
Now, on July 24, 2025, I'll have surgery on my right eye. After recovery, I'll start writing both this new project and the fic for at least an hour a day.
Below is the Portuguese version of the prologue to the new project.
Huuun! Eu acordei... que dia é hoje mesmo? Droga! É mesmo, hoje eu tenho que ir ao centro.
Vamos, Trevor, quanto antes você terminar, antes você poderá ficar chapado de anestésicos e curtir as suas férias. Com todo o respeito. Vai se foder Trevor do passado, porque caralhos voadores, você teve que procrastinar tanto. E para piorar, vou ter que tomar banho frio, porque a merda da resistência do chuveiro queimou ontem à noite.
Bem... vamos lá.
Se levantando da cama, Trevor, um jovem de 25 anos, com um resto de cabelo esbranquiçado e seco, caminhou até o banheiro, a pouco mais de 4 metros da sua cama. Chegando ao banheiro, ele retirou seu agasalho, revelando um corpo magro e, em seus braços, vários hematomas roxos.
Ligando o chuveiro, uma água gelada que mais parecia que havia sido retirada de uma geleira caiu sobre seu corpo, como se zombasse da sua displicência. Como se o estivesse lembrando para sempre manter materiais de reposição em casa. Martelando em sua menta a terceira lei de Murphy: Se algo pode dar errado, dará errado, e da pior forma possível.
Assim como está acontecendo agora, no inverno mais frio do século, a resistência do seu chuveiro queimou. E sim, ele poderia esquentar água em uma panela para poder tomar um banho quente. Mas pelo menos a água congelante o fez esquecer por um momento, esquecer da agonia profunda que sente desde quando consegue se lembrar. Desligando o chuveiro, Trevor se secou, vestiu suas roupas e saiu de casa enquanto mastigava um pedaço do pão em sua mão.
Enquanto caminhava pela rua em direção à estação do metrô, por andar olhando para o chão, ele não percebeu as pessoas paradas olhando para o céu, que ondulava estranhamente. Foi somente quando ele chegou à estação do metrô que ele olhou para o céu devido a um som extremamente alto, como se um balão gigante tivesse estourado bem ao lado da sua orelha, o deixando momentaneamente desnorteado.
Finalmente, quando olhou para o céu, após recuperar os sentidos, viu uma criatura saída dos piores pesadelos se espremendo de um buraco no céu.
Com um rugido que abalou não somente a sua alma, mas também fez o planeta inteiro tremer. A terra rachou, tsunamis gigantes se levantaram do mar, vulcões um após o outro entrou em erupção e como se a destruição que causou com um único rugido não fosse o suficiente, a criatura, com a cabeça de um crocodilo, ejetou de todas as partes do seu corpo que já havia se espremido pelo buraco, milhares de objetos que ao baterem no chão se quebraram libertando de seu interior, versões em miniatura da criatura que começou a atacar tudo vivo em sua frente.
Diante de tal visão infernal, Trevor sentiu o zumbido que sempre o atormentou, chegando a níveis descomunais, fazendo com que veias saltassem em sua cabeça, que assumiu uma cor vermelha sangrenta. Arrancando as poucas mechas de cabelo, esbranquiçado e seco, ele sentiu sua visão escurecer e, antes que ele pudesse desmaiar, sentiu seu corpo ser empurrado como se um caminhão tivesse o acertado em alta velocidade.
Após o empurrão, ele sentiu seu corpo ser sugado e esticado como se uma força colossal estivesse forçando seu corpo a passar por um canudo, o fazendo sofrer uma dor terrível. Perdendo completamente a noção de tempo e espaço, ele não sabia por quanto tempo estava naquele sofrimento, nem se estava indo para cima ou para baixo, para a esquerda ou para a direita, ou mesmo se estava realmente se movendo.
Foi então que, após sentir atravessar a superfície de uma bolha. Trevor sentiu em cada parte do seu ser, um prazer tremendo, o fazendo se perder naquela sensação maravilhosa de... Liberdade! Isso, no momento, Trevor se sentia completamente livre. Sem dor, sem fadiga, sem a pressão descomunal que sempre pressionou seu corpo, o forçando a andar curvado.
Enquanto estava com um sorriso bobo em seu rosto, ele sentiu um forte toque em seu ombro, o fazendo perceber finalmente o seu estranho entorno, antes de olhar para quem o tocou no ombro. Um jovem vestindo um traje prateado.